Caminhos de Ferro de Portugal

Benefícios da construção e exploração de uma rede de TGV em Portugal

Fase de contrução

Dinamização da contribuição da indústria nacional

  • Criação de postos de trabalho (Levy, 2003, p. 2; Vieira, 2004; Mendes et al., 2003, p. 85)
  • Actualização de métodos, técnicas e tecnologias (Levy, 2003, p. 2)
  • Aquisição de novos conhecimentos (Levy, 2003, p. 2)
  • Eventual formação de consórcios internacionais (Levy, 2003, p. 3; Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas [AECOPS], 2007 )

Fase de exploração

Benefícios nas empresas de exploração ferroviária

  • Modificação e modernização dos métodos de exploração (Levy, 2003, p. 3)

Benefícios para a rede ferroviária

  • Permite integrar novas cidades na rede (Levy, 2003, p. 4)
  • Crescimento do uso da rede ferroviária (Levy, 2003, p. 4)

Benefícios para a indústria ferroviária

  • Expansão de actividades, resultante  das parcerias estabelecidas (Levy, 2003, p. 5)

Benefícios para o ambiente

  • Diminuição do impacte ambiental da circulação ferroviária por passageiro transportado (Levy, 2003, p. 5)
  • Ocupação de solo (Ferreira, 2002-2003, p. 12)
  • Níveis de ruído (Ferreira, 2002-2003, p. 12)
  • Comparação entre as emissões de CO2 de vários meios de transporte (Mendes et al., 2003, p. 13)

Benefícios para a organização territorial

  • Dinamização de pólos secundários (Levy, 2003, p. 5)
  • Aumento do exôdo urbano (Levy, 2003, p. 5)
  • Permite a expansão das cidades que atravessa (Levy, 2003, p. 6)

Benefícios para a economia

  • Diminuição dos custos de transporte (Levy, 2003, p. 6; Mendes et al., 2003, p. 29)
  • Abertura de espaços novos de criação de serviços logísticos (Levy, 2003, p. 7)
  • Incremento de consumo de transporte e outros serviços (Levy, 2003, p. 7)
  • Permitirá elevar a quota de mercado do modo ferroviário dos actuais 4% para 26% em 2025 (Vieira, 2004)

Benefícios para as pessoas

  • Diminuição de tempos de deslocação (Levy, 2003, p. 7; Mendes et al., 2003, p. 86)
  • Aumento do leque de soluções de deslocação possíveis (Levy, 2003, p. 7)
  • Melhoria das condições de transporte (Levy, 2003, p. 7)

Referências

AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas. MSF vai participar na Ota, no TGV e no Túnel do Marão. [em linha]. Lisboa: AECOPS, 2007. [Consult. 10 Dez. 2007]. Disponível em: http://www.aecops.pt/pls/daecops2/!aecops_web.show_page?action=show_news&p_sessao=&xcode=21455283

LEVY, Maurício. Alguns Impactes de uma Rede TGV na Economia. [PDF em linha]. Lisboa: Instituto Nacional do Transporte Ferroviário [INTF], 2003. [Consult. 30 Nov. 2007]. Disponível em:  http://www.intf.pt/Uploads/%7B9E46E7F1-26B4-4DC6-9DC5-9FB4C042FC4A%7D.pdf

MENDES, Filipe; ROCHA, Filipe. TGV nos carris: Estudo por métodos soft da IO. [PDF em linha]. Porto: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 2003. [Consult. 10 Dez. 2007]. Disponível em: http://paginas.fe.up.pt/~ee96127/docs/relatorio.pdf

VIEIRA, Pedro. TGV vai estimular a economia. Inside Jornal. [em linha]. 12 Jan. 2004. [Consult. 9 Dez. 2007]. Disponível na Internet: http://www.jornalinside.com/noticias.php?nid=1090

2007-12-19 02:17 João Laborde

1 Comentário »

  1. Várias referências.

    Página extensa.

    Desenquadrada dos trabalhos já feitos.

    Corrigir pequenas «gralhas».

    3 pontos

    Comentar por Virgílio A. P. Machado — Dezembro 22, 2007 @ 6:55 pm


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